A revista científica "Nature Climate Change" divulgou um estudo na qual pesquisadores concluíram que 65% dos gases emitidos através das ações humanas entram em contato com os oceanos, o que causa a alteração da acidez das águas, resultando na calcificação dos corais.
O pepino do mar alimenta-se de areia, e no processo de digestão ocorre a quebra de carbonato de cálcio presente na mesma. Dessa forma, ao liberar as fezes, a espécie pepino do mar eleva o pH local.
Os pesquisadores sustentam que não é necessário aumentar a população da espécie para garantir o efeito benéfico desse processo digestivo, uma vez que os pepinos do mar são abundantes em recifes de corais, mas afirmam que é extremamente necessário preservar a espécie, uma vez em que a pesca ameaça tal espécie.
Foto: Espécie de Pepino do Mar fotografada no aquário de visitação No Mundo das Águas por Bernardo Walker.
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